Pegada Ecológica!

sábado, 24 de janeiro de 2009
Postado por: Nath_




Todo mundo conhece a WWF não é mesmo?

Por que não então, conhecer o mais novo jeito que eles criaram para concientizar todos nós a economizar e ajudar o mundo.

O projeto se chama Pegada Ecológica. O site se trata de um quiz sobre seus hábitos normais e ele te mostra o quanto prejudicial é para o planeta. Confesso que eu não fui uma das melhores, e que mereço um puxão de orelha por isso. Mas dê uma passada lá, não custa nada parar pra pensar e tentar reveter isso. Eu mesma vou me reeducar, e você, não?

... O que seria de nós, sem a WWF? :)



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Porta giratória gerando energia na Holanda

terça-feira, 23 de dezembro de 2008
Postado por: Cinthya

Sabe a porta giratória de bancos, entradas de edifícios etc? Seu movimento gera energia - tão óbvio, mas ninguém tinha pensado nisso antes.

Até agora, pois a empresa holandesa Natuurcafé La Port acaba de fazer. Foi a primeira do mundo a instalar um gerador de energia em uma porta giratória na entrada da estação de trem Driebergen-Zeist.

Essa não é a porta da empresa, é só uma imagem ilustrativa, ok?

O resultado é que ela pode gerar aproximadamente 4,600 kwh por ano, basicamente o equivalente ao que gasta uma residência média no mesmo período. Nada mal para uma fonte que era desprezada até agora.
Quem sabe hotéis, shoppings e outros estabelecimentos gostam da idéia e adotam a tecnologia?


Eu encontrei essa notícia no Blue Bus e achei o máximo!
Realmente como ninguém pode ter pensado nisso antes. Tomara que todos os bancos, pelo menos comecem a utilizar isso. É bom para eles, é bom para nós, é bom para o mundo!

Beijos

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Imagem chocante do dia

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
Postado por: Cinthya

Estava passando pelo Comunicadores de plantão e vi essa imagem:

[Clique na imagem para ampliá-la]

É uma campanha do WWF que diz "Consumir a Terra é consumir nosso futuro".
Eu gosto dessas campanhas impactantes e que nos fazem pensar e o WWF mandou muito bem nessa.. E vocês, o que acham? Gostaram da campanha ou acharam que ela foi forte demais?

Beijos

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Santa Catarina : Tragédia pode ter sido causada por aquecimento global.

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

alagamentos

Será que o homem pode ter ajudado a agravar a tragédia em Santa Catarina? É bem possível que sim, embora os cientistas não tenham ainda dados concretos de que esta ou aquela catástrofe foram provocadas pelo aquecimento global.

No entanto, muitos pesquisadores acreditam que a chuva intensa que atingiu o sul do Brasil é provavelmente uma das manifestações de efeitos do aquecimento global.

Será que essas tragédias servirão ao menos para que mudemos nosso modo de lidar com o meio ambiente? Espero que sim.

http://www.meioambienteurgente.blogger.com.br/

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Meta de desmatamento 'fortalece' Brasil em reunião da ONU

http://www.primeiramaomt.com.br/uploads/Image/desmatamento%202.jpg

O anúncio inédito de metas para desmatamento no Brasil - feito pelo governo no último dia 1º - reforçou a posição do país nas negociações sobre o clima em Poznan, na Polônia, segundo especialistas que participam da 14ª reunião das Nações Unidas sobre mudanças climáticas (COP 14).

"Existe um certo ceticismo sobre algumas coisas. Os detalhes de como essas metas ambiciosas vão ser atingidas, ou seja, planos específicos para cada setor", afirmou Doug Boucher, da Union of Concerned Scientists (União dos Cientistas Preocupados).

O diretor da Iniciativa para Clima e Florestas Tropicais, uma ONG americana que defende soluções científicas para questões globais, disse ainda que uma "liderança compartilhada" parece estar se desenhando em Poznan.

Por um lado, o enfraquecimento da posição da União Européia (UE), por divisões internas sobre metas de emissão de gás carbônico, e o desinteresse demonstrado pelos Estados Unidos, teriam deixado um vácuo.


Força em desenvolvimento

Por outro, Boucher diz que os países em desenvolvimento tomaram a dianteira com iniciativas recentes de fixar metas como a África do Sul - muito dependente de usinas de carvão para gerar energia - e a Coréia do Sul.

Com o anúncio brasileiro, a tendência ganha ainda mais força, segundo Boucher. "Isso representa o quarto maior emissor do planeta (dois terços das emissões brasileiras são produzidas por desmatamento) assumindo o compromisso de uma redução substantiva nos próximos dez anos."

O plano também foi elogiado com ressalvas pela União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN, na sigla em inglês).

"(A iniciativa) é bem-vinda. O Brasil, nos últimos anos, vem demonstrando uma determinação real em combater as causas do desmatamento", afirmou Stewart Maginnis, diretor do Programa de Conservação de Florestas da IUCN.


Acordo mais próximo

O especialista, ex-diretor de florestas do WWF, disse ainda que o anúncio pode facilitar um acordo para redução de emissões após 2012.

"Ao assumir uma meta antes do acordo final, que deve acontecer no ano que vem em Copenhague, o Brasil dá um sinal animador de que metas de desmatamento como parte de uma solução global para o clima são possíveis não apenas teoricamente, mas na prática", afirmou Maginnis.

No entanto, Maginnis ressalva que seria "ingênuo supor que não existirão decepções no caminho, como já aconteceu neste ano".

Nesta semana, desembarcam em Poznan ministros do meio ambiente de quase 200 países, além da aguardada equipe de congressistas que vai relatar o progresso das negociações ao futuro presidente americano, Barack Obama.

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Vídeo : A propaganda mais genial do Greenpeace

sábado, 6 de dezembro de 2008

Simplesmente genial, é impactante e alerta na medida certa.



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Reciclagem do óleo de cozinha produz até biodiesel


Por falta de informação, grande parte da população ainda descarta na pia, no lixo comum ou mesmo no ralo o óleo utilizado na cozinha. O produto pode contaminar a água e o solo. Atenta a isso, a Sabesp tem apoiado, intensivamente, projetos de reciclagem de óleo de cozinha em Osasco, Santos, Lorena; e é parceira de um projeto pioneiro de reaproveitamento do óleo proveniente de frituras, o Prol, montado pela ONG Trevo e pela Sociedade dos Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César (Samorcc), que já atinge mais de mil condomínios, além de bares e restaurantes.

ONG fornece uma bombona de 50 litros, geralmente colocada nas garagens, para que os moradores a encham com o óleo utilizado. A Sabesp também oferece orientações sobre a iniciativa, além de recomendar a instalação de caixas retentoras de gordura nas residências e em estabelecimentos comerciais como restaurantes, padarias, entre outros. O conteúdo dessas caixas é recolhido por empresas credenciadas, que se encarregam de despejá-lo nas ETEs adequadas para tal recebimento.

Um litro de óleo pode poluir mais de 20 mil litros de água. Independentemente do volume de água afetado, o produto reduz o oxigênio nos corpos d'água (rios e lagos), prejudicando a vida aquática. O processo desencadeado tende a formar uma camada impermeável que dificulta a oxigenação da água. Porém, o risco maior está nos resíduos que aderem como cola à rede coletora, provocando entupimento e refluxo de esgoto.

O descarte indevido nos lixões ou na rede de esgoto contamina o solo, a água e provoca a ocorrência de enchentes. Despejado no ralo ou misturado ao lixo orgânico, o produto vai custar caro ao meio ambiente. Dessa forma, é fundamental que a população seja informada sobre a maneira adequada de descarte do produto, sem prejuízos ao ambiente.

Uma das alternativas para o óleo vegetal é utilizá-lo como matéria-prima em indústrias de fabricantes de produtos como o biodiesel, sabão, detergente, ração animal, graxas e cosméticos. O biodiesel, por exemplo, é produzido pela reação de um álcool de cadeia curta (etanol ou metanol) e óleo vegetal. De acordo com o governo federal, além de inibir a dependência ao petróleo, o combustível pode tornar-se uma importante fonte de divisas para o Brasil, somando-se ao álcool, como fonte de energia renovável que o país pode e deve oferecer à população mundial.

No estado de São Paulo, o óleo que não fica retido no encanamento é tratado nas mais de 300 estações de tratamento de esgoto (ETE) da Sabesp. Segundo a companhia, além do lixo jogado indevidamente nos vasos sanitários, o acúmulo do óleo é um dos principais causadores das obstruções nas redes e ramais domiciliares.

Apesar de já existirem iniciativas para fabricação de sabão caseiro, a Sabesp alerta para o fato de que a atividade envolve riscos, por conta do uso de soda cáustica no processo, podendo ocasionar acidentes. Recentemente, a empresa criou uma marca de identidade para o Prol, utilizando como garoto propaganda o Gotucho, um dos personagens do Clubinho Sabesp (www.clubinhosabesp.com.br), um site criado pela Sabesp especificamente para conscientizar o público infantil.


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'Detetives' do carbono rastreiam gases do efeito estufa nos EUA


Enquanto se espremia em um elevador do tamanho de uma cabine telefônica para subir uma torre de 300 metros nas planícies do leste do Colorado, Arlyn Andrews disse, com um sorriso: “Isso me faz querer escalar rochas”.

É bom que ela goste de escalar altas estruturas. Andrews, uma cientista da atmosfera da Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA, em Inglês) em Boulder, Colorado (EUA), escala a torre periodicamente para assegurar que os finos tubos que ligam a torre a analisadores próximos estejam coletando corretamente amostras de dióxido de carbono, metano e um coquetel de outros gases do efeito estufa.

O elevador rangeu e parou cerca de cinco minutos mais tarde em um posto a 250 metros, onde a delgada sombra da torre avançava sobre um campo de girassóis vizinho nos primeiros raios da manhã. “Somos capazes de detectar toda a mistura de emissões aqui – o que vem do tráfego de automóveis, da indústria, do desenvolvimento residencial e da agricultura”, disse Andrews.

Ela é uma entre muitos 'detetives' do carbono: cientistas que acompanham e analisam de onde vêm os gases do efeito estufa e para onde eles vão com o tempo. Compare isso com suas finanças pessoais. Para planejar um futuro financeiro sadio, é preciso criar um orçamento e acompanhar como o dinheiro está sendo gasto. Da mesma forma, cientistas da atmosfera precisam desenvolver um “orçamento” para gases do efeito estufa.

No entanto, a atmosfera não entrega relatórios mensais sobre a dinâmica dos gases do efeito estufa, então os cientistas precisam retirar a informação de fontes diversas e muitas vezes contraditórias. A tarefa-chave é mensurar as fontes, ou emissões, desses gases que aquecem o planeta, e os “estoques” – florestas, plantações e oceanos que absorvem o elemento. Esse orçamento pode então respaldar uma política inteligente de controle climático, seja gerenciando uma floresta ou desenvolvendo regulamentos nacionais para as emissões.

Meia década de estudo

A jornada para acompanhar o carbono teve início há 50 anos, quando um cientista da atmosfera, David Keeling, através de um analisador, criou o primeiro observatório de medição de dióxido de carbono do mundo, em Mauna Loa, Havaí. Agora, graças a uma crescente combinação de técnicas de medição atmosférica e terrestre, cientistas podem quantificar mais precisamente as fontes e estoques de CO2. Eles também compreendem melhor como os gases que retêm o calor variam de acordo com tempo e espaço, não só globalmente, mas também em escala continental e regional.

Ao aplicar os diversos métodos e compará-los entre si e com modelos de computador, os cientistas também estão distinguindo com mais exatidão certos gases do efeito estufa de causa humana daqueles que derivam de flutuações naturais em ecossistemas terrestres e oceânicos.

As apostas são muito mais altas hoje do que há 50 anos. Globalmente, os estoques de carbono estão sendo ultrapassados pelo aumento de emissões. Instrumentos atmosféricos como a rede de oito torres financiada pela NOAA oferecem aos cientistas do clima uma janela para os processos que controlam as emissões e estoques de gases estufa.

No entanto, a incerteza permanece alta – às vezes tão alta quanto as próprias estimativas. Por exemplo, pesquisadores acreditam que cerca de metade do CO2 emitido na atmosfera é absorvido pelos oceanos e pela terra, mas eles não sabem precisamente de onde vêm os gases e onde eles vão parar. Essa lacuna de conhecimento tem sérias implicações nas políticas públicas; até que fique claro para onde estão indo as emissões, continuará sendo difícil ter créditos verificáveis para seqüestro de carbono.

“Precisamos ter certeza de que os mercados de carbono estejam afetando a mudança do clima, e não apenas colocando dinheiro nas mãos de algumas empresas e pessoas,” disse Lisa Dilling, professora-assistente de ciência ambiental da Universidade do Colorado, Boulder.

Contas que não batem

Um incômodo desafio é que as avaliações de inventário da superfície – baseadas em medições de florestas, campos de agricultura e emissões de chaminés, por exemplo – geralmente não batem com medições atmosféricas.

“Precisamos fechar o orçamento do carbono para saber precisamente o que está indo para onde”, disse Kevin Gurney, professor-assistente de ciências terrestres e atmosféricas da Universidade Purdue, em Indiana.

Com esse objetivo, no último mês de abril, Gurney iniciou o Projeto Vulcan. Com o nome do deus do fogo romano, Vulcan é um banco de dados massivo e um mapagráfico que mostra mudanças de hora em hora em emissões de CO2 derivado da queima de combustíveis fósseis em todos os locais e de todas as fontes, incluindo veículos, usinas e fábricas.

Outra ferramenta que mapeia o orçamento de carbono para cientistas da atmosfera é chamada de CarbonTracker, um sistema de análise de dados iniciado no ano passado por Pieter Tans, um experiente cientista do Laboratório de Pesquisa de Sistemas da Terra e seus colegas da NOAA. O sistema online mostra como o CO2 flui pelos continentes e como isso varia a cada ano.

Tans começou a rede de altas torres em 1992. Ele espera expandi-la das oito estruturas atuais para 30. Os instrumentos mais avançados foram introduzidos no ano passado na Califórnia – um em São Francisco e o outro em San Joaquin Valley, perto de Sacramento.

Neste verão, um estudo continuado em uma torre de medição localizada em campos de milho e soja em West Branch, estado de Iowa, revelou que as plantações sugavam uma quantidade surpreendentemente alta de CO2 da atmosfera durante a estação de cultivo no verão – chegando a 55 partes por milhão, de um nível equivalente de CO2 de 380 partes por milhão.

Todo agricultor sabe que o milho cresce rápido e absorve grandes quantidades de carbono no processo, e mais tarde respira CO2 quando é colhido ou deixado para se decompor. Mas esta foi a primeira vez que os cientistas detectaram uma redução tão grande no inventário de CO2 sobre uma região específica durante a estação de cultivo. O estudo também mostrou uma grande queda na concentração de CO2 desde o verão anterior, provavelmente porque enchentes atrasaram a estação de cultivo deste ano, disse Andrews.

A rede de torres de medição melhorou drasticamente as amostras de ar coletadas por pequenos aviões. E as torres cobrem uma área mais ampla do que instrumentos menores e baseados em terra, como as supostas torres de fluxo, que medem quantas toneladas de CO2 fluem para dentro e para fora de um lote específico de terra, de aproximadamente um quilômetro quadrado.

Do alto

Em janeiro, uma nova fase para os instrumentos atmosféricos de medição de CO2 terá início quando a Nasa lançar o primeiro satélite de rastreamento de carbono, chamado de Observatório de Carbono em Órbita.

Diariamente, o aparelho orbitará a Terra 15 vezes, tomando quase 500 mil medições da “impressão digital” que o CO2 deixa no ar entre o satélite e a superfície terrestre. Os dados serão usados para a criação de um mapa de concentrações de CO2 que ajudará cientistas a determinar precisamente onde estão as fontes e os estoques – mostrando diferenças em gases de menor representatividade com precisão de até uma parte por milhão contra um fundo equivalente de CO2 de 380 partes por milhão.

No final do processo, muitos cientistas esperam que suas descobertas respaldem políticas públicas em relação ao clima, como limites obrigatórios sobre emissões impostos pelo congresso.

“É uma prioridade nacional compreender o orçamento de carbono, de forma que as pessoas possam fazer políticas inteligentes e eficazes”, disse Gurney de Purdue, acrescentando que muitos cientistas se sentem pressionados em expandir as fronteiras do conhecimento deste campo em seus esforços para diminuir o aquecimento global. “É isso o que nos motiva a acordar para trabalhar de manhã.”

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Aviso : De volta !

Pedimos desculpas pelo "sumiço". Fim de ano, provas, compromissos.
Sem mais delongas, estamos de volta !

Ps : Logo corrigiremos o problema do banner no Internet Explorer também.

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As empresas tecnológicas mais verdes

terça-feira, 2 de dezembro de 2008
Postado por: Cinthya

O Greenpeace divulgou a lista das empresas de eletrônicos mais verdes, ou seja, aquelas que fabricam seus produtos agredindo o menos possível o meio ambiente.

E quem levou o prêmio de mais verde, foi a Nokia e quem ficou na última posição foi a Nintendo.

Veja aqui no gráfico abaixo, a posição das outras empresas:

Vi na Info.

Abraços!

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